Caio Cordeiro rebate acusações sobre renovação do transporte em VG: “Não vendi aplauso, estou em guerra”

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O vereador Caio Cordeiro (PL) veio a público para esclarecer de vez o que chama de “mal-entendidos” em relação à renovação do contrato do transporte coletivo em Várzea Grande, após manchetes insinuarem que ele teria trocado cobranças sérias por aplausos à gestão municipal. Para Caio, a verdade é clara: a decisão final foi tomada pela Prefeitura, e não pela Câmara.

“Tem muita gente confundindo as coisas, parece até que eu vendi aplauso, mas estou em uma verdadeira guerra e continuo nela. Perder uma batalha faz parte, mas não significa rendição”, desabafou o vereador, deixando claro que sua participação foi técnica, e de forma nenhuma um endosso incondicional.

Durante as reuniões da mesa técnica, Caio disse que apresentou propostas firmes para melhorar o serviço, tempo máximo de espera de 30 minutos, renovação e ampliação da frota, e a exigência de veículos com idade média de até cinco anos.

“A gente perdeu uma batalha, mas não a guerra. A Prefeitura decidiu renovar o contrato, e agora é minha obrigação fiscalizar para que essa decisão não vire mais uma decepção para o cidadão”.

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Ele não escondeu o peso da chamada “herança maldita” de R$ 21 milhões, dívida histórica do transporte público que sufoca as contas do município e impacta diretamente nas decisões do Executivo. “Quem assina o contrato é o prefeito, não sou eu. Se a Prefeitura decidiu que essa era a saída, meu papel é garantir que as promessas não sejam só mais uma farsa”.

Caio Cordeiro prometeu manter os olhos bem abertos, “fiscalizando cada passo e cobrando transparência total, porque a população de Várzea Grande merece transporte de qualidade, não conversa fiada”.

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